quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

3 versões da mesma história


Há muito o público se acostumou a ver pequenas histórias serem contadas em comerciais veiculados em campanhas publicitárias. Já se adaptaram às curtas narrativas. Mas o público vêm pedindo à marca mais que só propaganda, para que se envolva com ela; não quer perder tempo assistindo algo que não lhe interessa. Esse "mais" deve ter algo chamativo, atrativo. As histórias mais elaboradas têm tido sucesso nesse quesito.

Histórias são poderosas e vivas, a ponto de serem sempre interessantes para novas funções. Sempre chamada de Storytelling, a contação de histórias – tanto curtas quanto mais detalhadas – se tornou a estratégia para fazer o produto ou serviço da marca aderir ao público-alvo, e fazer com que esse se sinta envolvido com a marca.



O sucesso dessa estratégia têm sido tal que deu origem a outras "funções" que não só a comunicação com o público em geral. Dentre essas outras funções, destacam-se seu uso na administração – no qual se usa a história para fins organizacionais internos, para atender a finalidades junto ao público interno da empresa – e o trabalho na história da marca, a história da empresa: sua trajetória, pelo que ela passou, como cresceu; busca-se aí revelar o potencial de quem recebe a mensagem (seja o público interno, seja o geral).